28 de out. de 2010

O inicio da Maçonaria no Brasil eo Rito Francês ou Moderno



GR.’.BEN.’.GR.’.BEN.’.AUG.’.RESP.’.LOJ.’.SIMB.’. COMÉRCIO E ARTES Nº. 001-PRIMAZ DO BRASIL, fundada em 15-11-1815-MARCO HISTÓRICO DA MAÇONARIA BRASILEIRA,

Fundada em 15 de novembro de 1815, sob os auspícios do GR.’.OR.’.de Portugal a Loj.’. COMÉRCIO E ARTES teve seus trabalhos interrompidos em virtude das perseguições desencadeadas por motivo das revoluções de 1817 em Portugal e Pernambuco tida como obra dos pedreiros livres que nessa ocasião, em um como outro reino, pagaram forte tributo de sangue. Reavivamos os seus trabalhos em 4 de novembro de 1921 tornou-se o centro do esforço patriótico em favor da emancipação política de nossa Pátria. CÉLULA MATER DA MAÇONARIA BRASILEIRA, de seu corpo se formaram por “sissiparidade” –desdobramento- as duas outras LLOJ.’. METROPOLITANAS – UNIÃO E TRANQÜILIDADE E ESPERANÇA DE NICTHEROY, em 21 de junho de 1822, para a continuação do GR.’.OR.’. do Brasil.


Há quem afirme que essa mesma loja iniciou seus trabalhos com o Rito Adorinhamita. Vejamos o que escreve nosso ir.’. José Francisco Simas:


Em 17 de junho de 1.822 a Loja Comércio e Artes da Idade do Ouro, União e Tranqüilidade e Esperança de Niterói formaram, o Grande Oriente Brasileiro, que adotou inicialmente o Rito Adorinhamita e, logo em seguida, passou para o Rito Moderno ou Francês e de pronto reconhecido pelo Grande Oriente da França e pelas Grandes Lojas da Inglaterra e dos Estados Unidos da América. Seu primeiro Grão Mestre foi José Bonifácio (o Pitágoras). Em 2 de agosto de 1.822 D. Pedro de Alcântara, Príncipe Regente, foi iniciado na Loja Comércio e Artes, adotando o nome de Guatimozim. Em 5 de agosto foi exaltado e em 4 de outubro foi eleito Grão Mestre da Maçonaria brasileira com 23 anos de idade. Segue-se um período político e maçônico confuso, ficando adormecido o Grande Oriente Brasileiro até 1.831.


Em 7 de abril de 1.831, D. Pedro I abdica do trono brasileiro em favor de D. Pedro, agora II, e embarca para Portugal. A Maçonaria reinicia suas atividades. Em 1.832, o Grande Oriente Brasileiro passou a ser denominado Grande Oriente Brasileiro do Passeio, por ter se instalado na Rua do Passeio, número 36. Em 1840, o Grande Oriente adquiriu, pela Cia. Glória do Lavradio, o prédio projetado para abrigar um teatro e cuja construção havia sido suspensa desde 1.832. Nesse prédio, na Rua do Lavradio, número 97, o Grande Oriente do Brasil, funcionou, até a mudança para Brasília. Hoje existe lá o Palácio Maçônico do Rio de Janeiro, onde funcionam 52 lojas e o Museu Maçônico.


O Rito Moderno ou Francês era o Rito Oficial do Grande Oriente do Brasil e continua sendo até a presente data.


No início da Maçonaria no Brasil, pelo Rito Moderno, foi utilizado um Ritual, português, impresso em Lisboa em cuja capa dizia: “Regulador do Rito Moderno-Grande Oriente Luzitano”. O segundo ritual, do Rito Moderno, impresso no Brasil, conforme Joaquim da Silva Pires, foi em 1837 na “Typographia Austral, Beco do Bragança, nº. 15-Rio de Janeiro” e trazia as seguintes inscrições:


Regulador Maçônico do Rito Moderno para uso nas Officinas deste Rito-GOdo Brasil-Primeiro Grao-Aprendiz-Anno da VL 5837”.


Todavia, o primeiro ritual do Rito Moderno, genuinamente brasileiro, impresso, portanto, no Brasil, foi em 1833, na tipographia de “Seignot-Planchet”, rua do Ouvidor 96, Rio de Janeiro, segundo Joaquim da Silva Pires no Boletim Oficial do GOSP nº. 2335 de 06 de setembro de 1999, página 23. Este ritual teria sido organizado pelo Padre da Capela Imperial, IrJanuário da Cunha Barbosa, com base numa tradução do IrHipólito José da Costa Furtado de um ritual francês.


Sabe-se que a primeira loja maçônica do RM no ESP foi a Loja Inteligência de Porto Feliz, do Rito Moderno, no ano de 1930, seguida pela Loja Amizade-A Pioneira, na Capital de São Paulo em 1932.


A título de curiosidade, o IrAdelino de Figueiredo Lima nos conta que na Loja Amizade, em 1832, havia “nada menos de trinta e um sacerdotes”.


Temos, portanto, que de 1822 a 1832, o rito dominante na Maçonaria Brasileira era o Moderno ou Francês, inicialmente praticado pelas três lojas existentes na época, consideradas as três pedras angulares em que se assentam os alicerces do Grande Oriente do Brasil.


Foi nelas, diz Adelino de Figueiredo Lima que “José Bonifácio, o Príncipe D. Pedro e Joaquim Gonçalves Ledo, deram início à gloriosa Epopéia da Independência Nacional”.


O Rito Moderno, como componente da Maçonaria Brasileira, participou dos seguintes movimentos:


-A Inconfidência Mineira – 1789, pela ação isolada de maçons.

-A Revolução Pernambucana de 1817. Idem acima.

-A Independência de 1822.

-A Confederação do Equador em 1824.

-O Movimento pela Maioridade do Imperador D.Pedro II.

-A Revolução Farroupilha -1835/1845.

-A Revolução Liberal de 1842.

-A Abolição da Escravatura em 1888.

A República de 1889.


Sem ter a pretensão de ter esgotado a história do Rito Moderno no Brasil, gostaria de me referir aos tempos atuais.


Hoje, o Rito Moderno conta com 100 (cem) lojas espalhadas pelos Estados de RS, SC, PR, SP, MG, RJ, ES, BA, MS, MT, BRASÍLIA, RO, PE, MA, PA, PB. E deveremos inaugurar algumas mais, dentro de pouco tempo.



O Supremo Conselho do Rito Moderno, reconhecido legalmente pelo Grande Oriente do Brasil através de Tratado de Reconhecimento, que trabalha no Grau 9-Cavaleiro da Sapiência, tem o âmbito de atuação Nacional e Internacional. Nos Estados há os Grandes Conselhos Estaduais, que funcionam com o grau 8-Cavaleiro da Águia Branca e Preta e dentro de cada um deles há os Sublimes Capítulos Regionais que trabalham nos graus 4 ao 7-Eleito, Escocês, Cavaleiro do Oriente e da Espada e Cavaleiro Rosa-Cruz.


O nosso ir.’. Antonio Onías Neto, assim se manifesta a respeito do mesmo assunto acima:


Na França, somente a partir de 07 de agosto de 1989 foram instituídos os Graus Filosóficos pelo Supremo Conselho do Rito Moderno obtendo a Carta Patente e lhes dando poderes para a outorga dos Graus Filosóficos e reconhecidos pela Grand Loge Nationale Française a 09 de fevereiro de 1999. Dois anos depois, em 15 de fevereiro de 2001, iniciaram-se as tratativas para a criação dos respectivos Grandes Conselhos Estaduais e o Supremo Conselho do Rito Moderno para a França culminando a 08 de setembro de 2001 com Sessão presidida pelo Embaixador Plenipotenciário do Supremo Conselho do Rito Moderno, ir.’.Lúcio Ferreira Ramos, concedendo os graus 8 e 9 para Irmãos Franceses.


Queremos, neste momento, ao encerrar nossa participação neste seminário do RM em Sorocaba, prestigiar outro ir.’. do RM que muito se tem dedicado à sua expansão e ao seu desenvolvimento. Trata-se do ir.’. Laudimir Manoel Cardoso, que assim se expressou num trabalho que apresentou à loja Ordem e Progresso, da qual é membro efetivo:


É, portanto o momento do FORTALECIMENTO e da EXPANSÃO do Rito moderno; fazer com que os outros Ritos entendam a história, a filosofia, a prática, e por que não dizer a singeleza participativa dos maçons deste pedaço tão importante da Maçonaria. Fortalecer o Rito significa sermos cada vez mais participativos e ativos em todas as castas sociais dentro e fora da Oficina de trabalho levando à sociedade os valores que temos naturalmente e que aperfeiçoamos dentro do Rito Moderno. Atravessamos caminhando para o terceiro milênio com a convicção de que temos hoje, tivemos ao longo de todo um período histórico, e teremos no futuro - missões que auxiliem a sociedade como um todo, e que faça especificamente do Brasil, este país com dimensões continentais, um lugar melhor para se viver, pois a participação dos maçons, qualquer que seja o Rito, é fundamental para o desenvolvimento das nações, mas, neste caso especial no Brasil. Os potenciais de mudanças são imensos por sermos tão jovens e tão promissores dentro do contexto mundial. Façamos a nossa parte e caminhemos para o terceiro milênio com garra, ampliando cada vez mais os nossos quadros e sempre convivendo com os outros Ritos no melhor entendimento de nossos preceitos e conceitos constitucionais, morais e filosóficos.

Não poderia terminar essa palestra sem antes agradecer a todos pela presença e pelo interesse em prestigiar o Rito Moderno.


É de nossa máxima obrigação estudar o Rito, a filosofia e a sua aplicação na sociedade. Nunca nos esqueçamos que o objetivo do Rito Moderno é nos tornarmos, dentro das possibilidades de cada um, construtores socais com a tríplice bandeira de LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE.


Sorocaba, 07 de outubro de 2006.

José Maria Bonachi Batalla

MI da AugRespBenfe GrBenf.LojSimb

18 de out. de 2010

O Horário de Verão

O Horário de Verão
(Uma composição nfantil)
Jô Soares


O horário de verão é um horário que acontece sempre no começo do verão mas que não dá certo porque assim que o verão acaba ele acaba também. Para mim o horário de verão é muito bom porque a gente pode brincar lá fora mais tempo pensando que ainda é mais cedo apesar de ser mais tarde.

Meu pai diz que o horário de verão ajuda a economizar a eletricidade mas eu não acho porque lá em casa, no verão ou no inverno ele sempre reclama da conta.

Minha mãe não gosta do horário de verão porque apesar dela corrigir os ponteiros de todos os relógios, até o meu do Mikey, ela diz que tem um relógio dela que fica todo atrapalhado no horário de verão. É um tal de relógio biológico. Ela fala muito desse tal de relógio mas eu nunca vi. Do jeito que ela fala do relógio biológico eu acho que ela deve guardar ele no banheiro.

Meu avô acha que quando começa o horário de verão ele fica uma hora mais velho mas quando termina ele fica mais novo outra vez. Meu avô já está caduco. Minha avó também.

No colégio, o horário de verão é bem melhor porque quando atrasado ou não faz o dever de casa põe logo a culpa no horário de verão. A minha professora não acredita mas aí a gente chora e pronto. A minha professora é muito bonita e eu espero que ela não se zangue quando ela ler isso.

Meu melhor amigo, o Zezinho, acha que o horário de verão deveria ter uma diferença de doze horas porque aí a gente ia ficar igual no Japão e a gente não ia precisar de ir ao colégio porque já era noite. Eu até acho uma boa idéia, a não ser nas férias.

Minha irmãzinha menor não está nem aí para horário de verão. Para ela tanto faz. Ela tem dois meses.

O seu Ariovaldo, que vende doce na porta do colégio e que é meu ídolo, acha o horário de verão muito bom porque como fica claro mais tempo dá ele vender mais maria-mole e paçoca. Para mim tanto faz porque eu como maria-mole e paçoca até no escuro.

Não é em todos os lugares do Brasil que tem horário de verão. Isso eu já não entendi direito. Acho que deve ser por que o horário de verão é muito caro e tem Estados que não podem pagar para ter ele. Por mim, o horário de verão tinha que ser igual para todo mundo, até para os pobres. Quando o Brasil for um país muito rico, aí sim todos verão o horário de verão.


ASSINADO

Eu

6 de out. de 2010

A Bandeira do Brasil

DIA DA BANDEIRA

*Profº Vítor Andrade.'.

No mês de novembro comemora-se entre outras datas como proclamação da República, o dia da bandeira(19, como uma bandeira brasileira, pois antes da Independência nós adotamos a bandeira de Portugal afinal ainda éramos colônia.

Em 1808 com a vinda da família Real portuguesa para o Brasil, devido as invasões Napoleônicas, D.João trouxe a primeira etapa da Independência do Brasil, a segunda veio apenas em 1815 no congresso de Viena, com o mapa europeu redesenhado. D.João sabiamente eleva o Brasil ao Reino Unido de Brasil Portugal e Algarves, com isso nós ganhamos uma bandeira e um brasão próprios, mas havia outros impasses, o Congresso proibia que países tivessem suas sedes fora da Europa. D. João sai do impasse diplomático unindo reinos e continua no Rio de Janeiro. Neste período, de 1808 à 1822, tivemos 4 bandeiras que serão mais adiante descritas.

A Bandeira Nacional é o que faz o mundo reconhecer quem é seu país, após 1822 quando D.Pedro I proclama nossa independência politica, não podíamos mais usar a bandeira do Reino Unido de Brasil Portugal e Algarves, entra em cena então o patriarca da Independência: José Bonifácio, que já havia conhecido a Europa e sabia que para sermos independentes precisávamos de bandeira, de brasão próprio. Quem compôs o Hino da Independência? D.Pedro I, e quem elaborou a bandeira foi José Bonifácio e Jean Baptiste Debret, desenhista e pintor de grande importância no Brasil de 1816 à 1830. Esta bandeira durou de 18 de Setembro à 1º de Dezembro de 1822.

Havia a tradição que a cada troca de reinado que se trocasse a Coroa desenhada na bandeira, essa foi a única mudança, o café e o tabaco continuavam presentes um pouquinho diferente seu formato mas ainda eram café e tabaco Esta bandeira do período Imperial, foi criada a partir do decreto de 18/09/1822, ainda ostentava um coroa real e não imperial, então em 01/12/1822 era trocada pela coroa Imperial.

Então vamos lá: D.Pedro I criou a maior Dinastia Européia na América com seu casamento com D. Leopoldina da Casa do Habsburgo da Europa, família rica e poderosa desde o Século XI na Áustria. O verde na verdade simboliza a casa dos Bragança, mas no Brasil, por que em Portugal a cor é o escarlate; o amarelo simboliza a casa de Lorena ou da casa imperial da Áustria ( Habsburgo); e para o losango existem várias versões, entre elas que D.Pedro utilizou o losango em admiração a Napoleão, afinal o Imperador era Bragança e Bourbon descendente de reis da França, onde o símbolo era utilizado em bandeiras de guerra, outra versão mais inusitada seria de que o losango teria sido uma homenagem à mulher, ou a sua genitália, pela admiração que o Imperador tinha pelas mulheres, fica a cargo do leitor escolher a versão. Este é o fim das bandeiras do Primeiro Império.

No Primeiro Império a bandeira possuía 19 estrelas e no Segundo Império ou reinado 20, devido a criação da província de Rio Negro (Amazonas) e nenhuma ligação com a Teresa de Duas Sicilias sua esposa e mãe de princesa Isabel. Na verdade D. Pedro II tinha mais coisas a fazer ao invés de mexer com bandeiras, até mesmo tirar um cochilo.

Essa bandeira do Brasil durou até proclamação da república 15 de Novembro de 1889, tendo sido substituída pela bandeira provisória do Brasil que durou 4 dias, bem parecida com a do Estados Unidos da América, mas com o Verde, Azul, e 20 estrelas brancas, da República Federativa dos Estados Unidos do Brasil, criada no Centro Republicano Lopes Trovão no Rio de Janeiro. Deodoro da Fonseca resolve manter o mesmo padrão da bandeira do Império, retirando apenas a Coroa Imperial, mas houveram muitos projetos pela mudança da Bandeira Nacional: o vencedor foi o projeto de Raimundo Teixeira Mendes, desenhado pelo pintor Décio Vilares e instituída com o decreto Nº 4 de 19 de novembro de 1889. O losango diminuiu e uma esfera azul com 21 estrelas, representando um globo celestial substituiu o escudo ou brasão imperial. Essa esfera ao contrário do que dizem, representa a esfera azul que foi utilizada na Confederação do Equador, que afinal de contas tinha sido uma revolução de ideais republicanos.

O Artigo 11 do decreto Nº 4 de 1889 diz: “A bandeira adotada pela República mantém a tradição das antigas cores nacionais: verde e amarelo, do seguinte modo, um losango amarelo em campo verde, tendo no meio a esfera celeste azul e pontuada por 21 estrelas...” Lei 5.700 de 1971 regula todos os procedimentos com a bandeira nacional, inclusive prevê punição aos que desrespeitarem a Bandeira Nacional.

Percebe-se que o texto diz esfera celeste azul, e não esfera azul celeste, pois a idéia era representar o céu do Rio de Janeiro na hora da proclamação da República aproximadamente as 08:30 da manhã, mas me respondam como podemos ver estrelas brancas num céu azul claro àquela hora? Então em 1992 a lei 8421, que dispõe sobre os símbolos nacionais, não especifica quais as tonalidades das cores.

O lema Ordem e Progresso de origem positivista defendido por vários fatores, entre eles que não se queria mais vincular a República ao Império. A data de 19 de novembro de 1889 foi decretada a Bandeira Nacional. Outro fato interessante sobre a data é que 19 anos mais tarde, ou seja 1908, numa cerimônia fúnebre de guardas da marinha, um sacerdote católico romano haveria se recusado a cobrir o caixão com a bandeira ao menos que se cobrisse o lema: Ordem e Progresso. Houve pancadaria e a partir do incidente foi redigido um manifesto assinado por Lauro Sodré, Tasso Fragoso, Olavo Bilac, sugerindo que se fosse comemorado anualmente o 19 de Novembro como o DIA DA BANDEIRA. Cá entre nós, é de arrepiar ouvir o Hino da Bandeira.

A letra do Hino à Bandeira foi escrito por Olavo Bilac e a música composta por Francisco Braga. Ele foi apresentando pela primeira vez em 9 de novembro de 1906.
BANDEIRA DE 1502 À 1816 e a BANDEIRA DO REINO UNIDO DE BRASIL PORTUGAL E ALGARVES


1502 a 1816
Reino Unido de Brasil, Portugal e Algarves





Bandeira Provisória: Após a Independência








Bandeira do Império






Primeira Bandeira da República




Bandeira Atual